Tópico oficial de inscrição para personagens canon

Eis aqui os personagens que não estão livres, ou seja, já tem dono:

. Estônia
. Japão
. Inglaterra
. Polônia
. Belarus
. Itália do Norte
. Letônia
. Espanha
. Suíça
. Grécia
. Hong Kong
. França
. Prússia
. América
. Alemanha
. Canadá
. Itália do Sul
. Holanda
. Dinamarca
. Áustria
. China
. Cuba
. Suécia
. Islândia
. Rússia

E, os personagens livres, ainda sem ninguém:

. Coreia do Sul
. Sealand
. Egito
. Lituânia
. Ucrânia
. Seychelles
. Finlândia
. Noruega
. Turquia
. Vietnã
. Taiwan
. Hungria
. Bélgica
. Tailândia
. Mônaco
. Wy
. Seborga
. Camarões
. Liechtenstein

Sim, eu deixei a Liech por última porque ela é porre por si só.

Ficha para inscrição:

Nome de usuário:
Personagem desejado:
*Doença(s):
**Ocupação:
Escreva um parágrafo curto com ele/a:

* Caso for paciente
** Caso for da equipe

Preencha e mande-a. Depois, é só aguardar a avaliação da equipe. Você será logo avisado, e caso seja confirmado, já pode participar com ele/a!

Nome de usuário: yuu grantaine
Personagem desejado: Inglaterra
Doença: Esquizofrenia

O inglês percorreu os olhos esverdeados como esmeraldas pelo local. Uma estrutura bem agradável, julgou ao fitar as árvores e os canteiros de flores. Será que teriam rosas vermelhas? Seria bom se tivessem, não é, Pixy? pensou, virando o rosto ligeiramente para o lado, sorrindo com animação como se estivesse conversando com alguém. E estava realmente o fazendo! Os outros, pessoas impuras e com baixo intelecto que não viam. A pequena e delicada fada vestindo roupas suaves e com um brilho característico estava ali, para quem quisesse ver. E Arthur via.

- Eu acho que eles têm, sim!

Ouviu a voz meiga responder, rindo e fechando os olhos, as bochechas claras ganhando um ligeiro rubor pela felicidade. Quem precisava de amigos humanos? Eles enganavam, mentiam e eram desprezíveis. Unicórnios, fadas e duendes eram bem melhores, junto com outros seres mágicos!

Voltando a abrir as pálpebras, começou a caminhar com passos firmes, mas silenciosos, sem fazer barulho algum. Era um gentleman, um cavalheiro, afinal! Por sorte, apenas alguns minutos de caminhada depois, viu uma mesa de concreto com bancos de ambos os lados. Perfeita para se acomodar junto aos amigos. Sem hesitação, percebendo-se sozinho no local, foi até ela, sentando-se e ajudando todos que lhe acompanhavam a sentarem e ficar em volta sem que atrapalhassem o fluxo de alguém que eventualmente poderia passar ali. Após o feito, entrelaçou os dedos sobre a mesa, olhando para os lados. Logo franziu as sobrancelhas espessas, ficando sério. A voz soou autoritária, como se um imperativo para alguém.

- Quando vão servir o chá?!

Nome de usuário: Felikizia

Personagem desejado: Felikz Łukasiewicz (Poland)

Doença: Bipolaridade

Escreva um parágrafo curto com ele/a:

Felikz sorria com animação ao fitar seu reflexo no espelho. Estava trancado em seu quarto, costumava se divertir assim somente em um momento de privacidade. Virou lentamente o corpo, observando cautelosamente cada detalhe de sua saia colegial. Alisou-a com as mãos e colocou-as na cintura: "Estou, tipo, demais!". Colocou o dedo indicador sobre os lábios e sorriu, libidinosamente, enquanto enrolava uma de suas madeixas loiras.
É claro, não esperava que Lietuva entrasse no quarto naquele exato momento e encarasse a cena, ruborizado. Felikz não se intimidou: já fora "flagrado" nessa situação diversas vezes por "Liet", sempre soubera que reação esperar.
_ Estou bonita, Liet? _ disse, virando o corpo de lado para que o amigo observasse melhor suas "curvas" sob as vestes femininas.
_ Poland, essa não é a melhor... _ Lietuva disse, levando as mãos ao rosto.
_ O que houve, Toris? _ perguntou Eduard, entreabrindo a porta e colocando o rosto para dentro do quarto.
Felikz corou violentamente e baixou os olhos. Levou uma das mãos à nuca e caminhou lentamente até Toris.
_ Me esconda, Liet. Por favor.

Nome de usuário: Makaylla012

Personagem desejado: Natalia Arlovskaya ( Belarus )

Doença: Autismo

Escreva um parágrafo curto com ele/a:

A bielorrussa sentou-se em um dos bancos claros como se nada tivesse realmente acontecido. Recebera vários conselhos, mas optava por ignorar todos. Sentia-se mais aliviada por estar em um lugar mais aberto, ainda que nervosa por saber que alguém poderia se aproximar. Permaneceu ali, sentada, com os cotovelos apoiados nos joelhos e o rosto escondido entre as mãos; os cabelos compridos e claros também a escondiam.
Não sentia mais culpa por quase ter agredido uma enfermeira. Comentara certa vez que não gostava que se aproximassem demais, mas a mulher insistia mesmo quando ela afirmava que estava tudo bem. Admitia ter ficado com bastante raiva quando tomaram-lhe a faca que levava por segurança, embora não tivesse demonstrado. “É por precaução”, elas diziam. A raiva acumulava-se, mas tentou se controlar. Só sabia que não queria mais ninguém lhe dizendo o que fazer.

Nome de usuário: nielybh
Personagem desejado: Feliciano Vargas (Itália do Norte)
Doença(s): Demência de Lewy
((Perda de memória, desorientação e dificuldades de comunicação associadas com a doença de Alzheimer. Também podem desenvolver sintomas do Mal de Parkinson, incluindo lentidão, rigidez corporal, tremores, perda de expressão facial e mudanças na força e tonalidade da voz. Também é comum a ocorrência de alucinações, cujo tratamento com neurolépticos pode exacerbar sintomas como a rigidez corporal.))

Escreva um parágrafo curto com ele/a:

O italiano praticamente desabou na cama, exausto. Mais uma vez tinha visto aquele garotinho, mas ele nunca estava realmente lá quando olhava de novo, talvez por ser mais uma invenção de sua cabeça? Mas por que sempre via o mesmo garotinho? Parecia o conhecer, com seu cabelo loiro e olhos claros, mas não conseguia se lembrar dele, por mais que tentasse. Era como um fantasma o rondando, o fazendo esquecer das coisas, de acontecimentos recentes e até de seus próprios familiares. Talvez por isso decidiram interná-lo, por não aguentarem mais ver o pequeno italiano sorridente se perder, esquecer das coisas e começar a ter dificuldades para se locomover, tendo até que ser carregado na maioria das vezes. Não, ele não iria suportar ficar lembrando tudo aquilo, não suportava estar longe da família. Esticou a mão, pegou alguns comprimidos que sempre deixavam na mesinha ao lado de sua cama e jogou-os na boca, engolindo de uma só vez sem precisar do auxílio de água. Logo não iria mais se lembrar daquilo mesmo...

Nome de usuário: Niehon
Personagem desejado: Japão
Doença(s): Pisicose Maníaco-Depressiva

Escreva um parágrafo curto com ele/a:

Encontrava-se em uma parte mais ao fundo, na biblioteca. Tinha um livro em mãos - seus olhos corriam as páginas, mas não prestava mais atenção já algum tempo. Fecha o livro em silêncio, voltando a guardá-lo.
Encosta o ombro na parede mais próxima, deixando a cabeça pender um pouco para o lado. Olha a estante de livros a sua frente, sem idéia do que fazer agora.

Não se sentia bem naquele local, e já há alguns dias estava abatido. A notícia de ser encaminhado para aquele hospital fora dada por seus país, mas o que lhe convenceu a aceitar foi o que seu irmão lhe disse. Keiichi falou praticamente as mesmas coisas que seus pais disseram, mas segurando gentilmente sua mão.
Disse que iria para o hospital, mas agora sentia-se culpado por tê-lo deixado preocupado. Quase foi as lágrimas também ao seu irmão lhe prometer que iria lhe visitar sempre que pudesse, segurando-se para não chorar.

Achava que estava dando trabalho para seus pais também, e mesmo já estando lá, não achava que tinha algo errado consigo.
Mesmo que já tenha se pegado prestes a cometer suicídio. Acreditava que aqueles altos e baixos em sua personalidade era um pouco de estresse demais. E, o que tinha de ruim em ficar um pouco mais feliz que o normal? Mas se ir para aquele local deixava seus pais mais aliviados, e seu irmão mais calmo...

Nome de usuário: Angel-Makkura
Personagem desejado: Letônia
Doenças: Sociofobia e afefofobia (medo de contato físico)

Escreva um parágrafo curto com ele/a:

“E-Eu consigo fazer isso... E-eu p-posso enfrentar isso sozinho” Pensou consigo mesmo enquanto circulava pelo centro da cidade abarrotado de pessoas. Olhava pro chão, em passos rápidos, tentando ignorar a sensação de ter todos os olhares sobre si. “Isso é só coisa da minha cabeça, Isso é só coisa da minha cabeça,” Repetia mentalmente, como se fosse um mantra. Estava quase chegando no seu objetivo, focando apenas no chão e no ritmo dos seus passos, quando aconteceu. Ouviu o som de uma buzina e olhou na direção do carro que vinha, mas não tinha mais tempo para tentar desviar. Por sorte, o o motorista conseguiu se desviar e frear, a centímetros de atingir o letão, que ficou paralisado em estado de choque sem saber o que fazer. Logo ouviu um burburinho e viu como as pessoas se aproximavam. Seu coração já acelerado com o susto se acelerou cada vez mais e sua vista começou a ficar turva. Todas aquelas pessoas, olhando pra ele, falando DELE. O mundo parecia girar a sua volta, e nem viu quando o motorista do carro saiu e se aproximou dele.

- Me desculpa! Eu devia ter prestado mais atenção e.... Você esta bem? Parece pálido... - O homem fez menção de toca-lo.

Raivis se afastou bruscamente, assustado, caindo no chão com o ato. Viu mais pessoa se aproximarem e lhe dizerem alguma coisa, mas não ouvia mais nada. Começou a chorar nervosamente. Talvez também estivesse gritando, não sabia muito bem. Levantou-se e correu o mais rápido que pôde. Só queria sair dali e não pensava mais nada. Quando deu por si, estava numa praça, bem distante dali. Sentou-se num dos bancos e afundou a cabeça nas mãos. “Eu preciso de ajuda.”

Nome de usuário: Hunterchan
Personagem desejado: Espanha
Ocupação: Enfermeiro
Escreva um parágrafo curto com ele/a:

Colocou o jaleco branco por cima dos ombros, e soltou um suspiro, mas sorriu. Nada como acordar cedo para uma manhã de trabalho. Podia ser seu primeiro dia, mas Antonio se sentia mais do que pronto para ajudar todos naquele hospital...hm.. não ao mesmo tempo, porque isso seria muito difícil... Não seria? Quer dizer, todas aquelas pessoas... Balançou a cabeça, tentando não divagar muito, enquanto abria a porta com seu crachá de enfermeiro, o rosto iluminado. Caminhou lentamente para a recepcionista, e pegou as fichas dos pacientes que deveria visitar naquele dia, e agradeceu.

Deu uma olhada naquelas fichas, lendo os nomes antes de tudo, as idades, as deficiências mentais... O sorriso sumiu. Aquelas pessoas... Podiam estar vivendo muito além daquele lugar triste e fechado. Mas... ele estava ali para ajudá-los, certo? Com trabalho duro, um pouco de carinho...? Claro! Precisava se manter animado, iria cuidar bem deles, ser um amigo. E com um novo sorriso, Antonio abriu a porta para a área externa.

Nome de usuário: Candy
Personagem desejado: Suiça
Doença(s): Paranóia, Estresse Pós-Traumatico (Nesse caso, trauma pós-guerra~)
Escreva um parágrafo curto com ele/a:

No meio da noite, somente os passos apressados de Vash ecoavam pelas ruas cinzentas da cidade deserta, percorrendo pelo seu caminho habitual para voltar a sua casa...
Virou por uma das esquinas apertadas, mil e um pensamentos rondando em sua mente nesse exato momento. Por mais que os conflitos e guerras já houvessem acabado há varios anos, Vash ainda insistia sempre em carregar uma de suas armas. Sentia olhares sobre sí. Mas ainda nenhum sinal de vida. Mesmo assim, acelerou um pouco mais seus passos. "Só por preucação." pensou. Apesar de seus olhares furiosos e ao mesmo tempo desesperados por todos os becos das ruas que cruzara, procurando por alguém, estava parcialmente calmo.

Até ouvir os passos.
O inimigo estava por perto, sabia disso. Lhe espionando, esperando apenas pelo momento mais oportuno para lhe atacar por trás... Outra guerra estava prestes a começar, os tratados de "Paz" foram apenas um truque idiota para enganar a todos. "Mas não vão conseguir me enganar tão facil assim" Os passos em sua direção se aceleravam Vash praticamente já corria pelas ruas, tentando fugir do possivel "inimigo".

Parou por alguns momentos, sua respiração acelerada, não era hora de correr, deveria acabar com inimigo... Antes que ele acabasse com você. Se escondeu por trás de uma das paredes, de forma que não podia ser visto pelo "Espião", esperando que ele viesse em sua direção, já sacando o Revolver. E viu uma criança, um garoto pequeno com roupas simples. Seria um morador de rua? "Não. Isso é apenas o que eles querem que eu pense. A qualquer momento ele irá sacar sua arma e acabar comigo." E sem hesitar mirou na cabeça do menor e puxou o gatilho, observando como o mesmo caia no chão, sem vida. E se aproximou... Observando o corpo vazio. Por um segundo, não enxergou a criança... E sim um de seus companheiros de guerra. Morto ao chão, como da ultima vez. Caiu de joelhos e gritou em desespero lembrando das memorias de guerras passadas.

Não demorou muito para que os policias chegassem ao local aonde o tiro fora desparado... No dia seguinte, após ser interrogado, tudo o que sabia era que estava em um quarto totalmente branco, trajando vestimentas igualmente brancas, desarmado e sozinho...

"...Uma emboscada."

Nome de usuário: Chinerica
Personagem desejado: Alfred F. Jones (America)
Doença: Transtorno de Personalidade Narcisista, Transtorno de Personalidade Histriônica

Escreva um parágrafo curto com ele:
Todos achavam que aquele americano que constantemente se olhava em espelhos, ou em qualquer local que pudesse ver seu reflexo, e andava por aí como se fosse superior a todos fosse somente alguém de ego muito inflado - até podia ser, mas na verdade era um transtorno.

Como você está lindo hoje, Mr. Jones! Se você não fosse apenas um reflexo meu, eu casaria com você - Comentava admirando-se no espelho

Não era somento esse transtorno que ele apresentava, ele também tinha transtorno de personalidade histriônica, sempre queria ser o centro das atenções, mudanças rapidas de humor, sempre tentava impressionar todos a sua volta. Quando ele namorava uma vietnamita, acabou interpretando isso como algo para sempre, mas ela terminou o namoro fazendo Alfred quase entrou em depressão. Não acreditava que alguém não pudesse lhe amar, que existisse alguém melhor que ele - pelo menos, era assim que sua mente funcionava. Mesmo com toda sua personalidade narcisista, gostava daquela garota.

......Como alguem consegue não me amar? é algo que nunca vou entender .... - Saia de seu apartamento

.Nome de usuário: liliech souza
Personagem desejado: Grécia
Doença: Narcolepsia(preguiça, sonolência diurna excessiva, distúrbio do sono)

Escreva um parágrafo curto com ele:
Sono.. a única palavra que vinha a cabeça do Grego que observava as ruinas de sua mãe nesse exato momento. Ele ainda se pergunta: ''Por que sempre quando olho para esse lugar, a palavra sono derrepente domina a minha mente?'' Ele nunca irá descobrir uma resposta pra essa pergunta.. e é por causa da preguiça de pensar, pois pensar dá sono e sono dá vontade de dormir em tudo que é lugar, pelo menos pra ele... Sem mais nem menos, o jovem grego se deitou no chão cheio de areia e mesmo assim dormiu, tranquilamente.

[Off: Tá muito curto, pois a preguiça me domina. Apesar sou muito atrapalhada ù.ú]

Nome de usuário: Niehon
Personagem desejado: Hong Kong
Doença: Síndrome de Asperger

Escreva um parágrafo curto com ele:
Desviou sua atenção de volta para o desenho, deixando de observar as crianças na rua.
Com mais alguns minutos terminou de esboçar uma flor. Trocou de lápis, começando a finalizar seu desenho. Pensava um pouco que cor iria usar para colorir.

A atenção foi chamada de novo para a rua com uma menina que acenava para sua direção. Olhou um pouco para os lados, confirmando se não tinha mais ninguém ali, mesmo com a certeza de estar sozinho na sala.
Com o outro lhe olhando de volta, ela acenou novamente, mas chamando-o para brincar.

Por alguns segundos os olhos se fixaram nela, tentando entender o que ela dizia com o movimento. Antes que chegasse a uma conclusão, outro menino apareceu e a levou dali. Não entendeu o porquê.

Retornou ao desenho.

Algumas crianças se afastavam de Michael, não entendendo seu comportamento. Como aquela menina, alguns não viam nada demais naquilo, mas outros, como o menino que a levou, o achavam estranho e coisas assim.
Michael não costumava falar, era considerado meio rude... A maioria das vezes, mesmo, não mostrava emoções. Sempre mantendo aquela expressão de indiferença.
Seus colegas o consideravam, infantilmente, como "metido" pelo ar de superioridade que ele parecia ter.
Os professores e outros adultos que viam o garoto percebiam aquele comportamento autista. Seus pais também, que saíram em busca de descobrir o porquê daquela personalidade.

Descoberto com a Síndrome de Asperger, seus progenitores acreditaram que seria melhor para ele ir para algum lugar especializado.
Michael também era incapaz de entender o ponto de vista dos outros, tornando-se inflexível, e provavelmente teria dificuldades em se acostumar com o local que iria. Mas continuavam a achar que seria melhor, do que ficar sendo ignorado e estranhado pelos colegas e até outros adultos.

(( HK tem nomes chineses (/CapitãoÓbvio), é Leon também é um nome para ele, mas no fandom americano, se não me engano, alguns o chamam de Michael. /hm ))

Nome de usuário: Bia Café
Personagem desejado: França
Ocupação: Psiquiatra
Escreva um parágrafo curto com ele/a:

-Isso, muito bem. Engula tudo... Vai se sentir melhor, viu? Muito bem, petit- Acariciava o rosto do paciente, sorrindo de forma quase fraternal. Nessas horas de desespero em que se estava longe da realidade, conforto é tudo o que alguém precisa. Braços fortes e firmes que o tragam devolta para o mundo de onde fugiu. Era essa sua filosofia, desde que entrara na faculdade. Com paciência, amor e compreensão, qualquer problema poderia ser curado.

Infelizmente, não foi o que o francês viu quando ficou internado naquele mesmo lugar.

Esperou o homem deixar de se mover, paralisado pelos entorpecentes. Ele gemia, desesperado, sem conseguir mover nem ao menos os lábios para formar palavras. Sorriu, passando a mão pelo cabelo do rapaz. Só os mais belos, sempre. Seu cheiro lhe agradava também, assim como a cor daqueles olhos, vidrados de medo e confusão, perdidos pela sala escura, esquecendo do refúgio que encontrara à poucos segundos nas mãos daquele mesmo médico. O loiro debruçou-se sobre ele, sussurrando em seu ouvido num tom de voz baixo, fraternal e sádico.

-Só vai doer um pouco, petit, mas é para o seu próprio bem.

Nome de usuário: Kirane
Personagem desejado: Prússia
Doença: Neurose; Megalomania.
Escreva um parágrafo curto com ele/a:

Ele não queria estar ali. Não era certo, não era necessário. Não, não, ele não precisava ficar longe de sua família... Mas assim mesmo, ele estava ali. E não conseguia parar de tremer, não conseguia se acalmar, só conseguia escutar os batimentos cardíacos tamborilando loucamente.

- NÃO! - Não loucamente, ele não era louco, não era. Aquilo era ridículo! Ele queria estar com a sua família, qual era o problema disso, qual era o problema em querer ser amado? Sozinho, não havia família ali. Ele não era louco, conseguia ver o motivo de estar ali, conseguia entender a razão e a obscuridade por trás de tudo, por trás das ações da família. E isso era o que o machucava tão profundamente. Tão intensamente.

Porque ele não era louco. E diria isso o quanto fosse necessário. Ele simplesmente conseguiria dizer, convencer todos, faria isso porque não havia nada que não conseguisse fazer. Ele era incrível, afinal. Sorriu com todos os dentes, rindo, até mesmo gargalhando do quão patética a sua família era se achava que ia se livrar dele tão facilmente. Era simplesmente estupidez.

- Eu vou sair daqui, eu vou.

Nome de usuário: Mary-Saber
Personagem desejado:America
Ocupação: Psiquiatra (Tendo uns probleminhas, como déficit de atenção, hiperatividade e mania de querer curar a todos)
Escreva um parágrafo curto com ele/a:

Alfred desde criança tinha mania de querer ajudar a todos, isso acontecia devido sua adorada mãe ter problemas. Sua mãe tinha Trauma Pós Parto, que aconteceu no parto do seu 2 irmãozinho, sua mãe já apresentava o quadro de depressão, e não cuidava bem de si, causando a morte do pequenino no parto, gerando então um trauma. Com o passar do tempo seu trauma fora piorando se tornando pior e mais forte, sendo um perigo para Alfred e seu irmão Matthew, assim ela fora internada num hospital psiquiatra. Alfred e Matt iam visita-la, mas ela nunca prestou atenção neles, vendo aquelas pessoas e sua mãe Alfred tomou sua decisão, iria curá-los. Mas o pequeno já mostra problemas de déficit de atenção e hiperatividade, seu pai o levou para tratar, quando mais novo, mas tal doença não conseguiu barrar Alfred em sua luta por ajudar sua mãe.
Conforme fora crescendo era estranhado pelas pessoas, mas seu otimismo nunca o deixou desistir. Mesmo sendo estranhado por algum motivo as pessoas gostavam delem talvez pela sua força de vontade, ou talvez por pena.
Um dia a noticia chegou, sua mãe tinha conseguido bular os enfermeiros no hospital e havia se suicidado.

Tal noticia fora uma bomba para o jovem que estava terminado o colegial e estava fazendo as provas pra entrar na faculdade.
Mesmo com os problemas entrou na mesma, perseverou e a concluiu sendo um dos melhores alunos a muito custo.

Hoje estava ali, no hospital que sua mãe havia sido tratada e tinha morrido, fazia dois anos que lutava por uma vaga ali e era ali que iria começar a ajudar as pessoas, era ali que iria começar a mudar o mundo.

Nome de usuário: mah_feh
Personagem desejado: Alemanha
Doença(s): Extrema megalomania e sadismo.
Escreva um parágrafo curto com ele/a:

Não achava que seu desejo extasiante por conquistar e submeter era realmente uma doença, afinal, vários haviam tentado a mesma coisa, tinha a mesma sede por territórios extensos, assim como prazer ao ver seus piores inimigos sendo aniquilados, rendidos... era uma cena que realmente lhe agradava. Portanto, não entendia porque teria que ficar se tratando naquele hospital, não precisava daquilo. Além disso, quem havia causado aquilo que merecia estar ali, maldito francês ! E aquele inglês arrogante, que não queria perder sua supremacia... ele havia merecido ganhar, era o mais forte, o mais bem treinado. Um dia se vingaria de todos, se apossaria de todas as suas terras, de suas riquezas, os teria sob seu poder... ficava imaginando o que faria quando tivesse aqueles dois, totalmente imobolizados... então faria com que seus sangues escorressem e se misturassem pelo chão... e aquela visão causava nele um prazer indescritível. Começou a se lembrar do que já havia feito com o austríaco, e também com o italiano, como eram gratificantes aqueles gritos de dor... e então, se lembrou do irmão. Não sabia onde ele estava exatamente, se havia sido trazido para o hospítal também, queria vê-lo...

- Não se preocupe, Gilbert. Um dia, seremos grandes novamente... e teremos todo o mundo em nosso poder ! - falou, enquanto olhava para a janela do seu quarto, imaginando onde o prussiano estaria.

Nome de usuário: Candy
Personagem desejado: Canada
Ocupação: Estagiario de Medicina (Também tendo alguns pequenos probleminhas! Como crise de identidade e inferioridade~)
Escreva um parágrafo curto com ele/a:

Matthew, assim como seu irmão mais velho, desde pequeno sentia a vontade de sempre ajudar os outros, não importando como, apenas gostaria de mudar a realidade que seus olhos viam durante suas visitas a sua Mãe em seu hospício.
Com o passar do tempo, com a morte da mesma. Todos os dias, ouvia seu irmão euforíco falar o quanto desejava ser um héroi para aquelas pessoas, cuidar verdadeiramente delas... Assim não cometeriam o mesmo erro.
E foram essas mesmas conversas que inspiraram ao Canadense seguir os mesmos passos de seu irmão e iniciar sua faculdade de medicina.

- "E-EEEEEEEEEEEEEEEEEEHHHHHHH?!" Arregalou seus olhos, gritando baixinho (como sempre) ao ver o conhecido nome do Hospicio o qual sua mãe fora internada há varios anos atrás em sua lista de Estagios. Não podia acreditar, aquilo não seria um engano...? T-Talvez tenham confundido seu nome mais uma vez...! Não acreditava em tamanha coicidencia.

"Matthew Williams" ....Não, aquele definitivamente era seu nome. Apenas engoliu seco, era o que ele sempre quis, não era? Ajudar os que precisavam... Principalmente naquele lugar, ao lado de seu irmão. E sorriu, aquilo não era uma noticia para estar espantado, porque sabia que no fundo era isso o que o Canadense sempre desejou.

Nome de usuário: nielybh
Personagem desejado: Lovino Vargas (Itália do Sul)
Ocupação: Clínico-Geral

Escreva um parágrafo curto com ele/a:

Ainda se lembrava do dia que levaram seu irmão mais novo como se fosse ontem. Se o perguntassem, diria que foi a melhor solução, que o irmão precisava mesmo de cuidados médicos 24 horas por dia... Mas no fundo não se conformava com aquilo, era ligado demais ao irmão para simplesmente se separar dele assim. E foi por isso que decidiu tentar uma carreira em Medicina. Teve o apoio da família, mas nunca o incentivo, afinal sempre fora visto como inferior a Feliciano, por mais que a família negasse ela nunca acreditou em suas habilidades. Ingressou em uma das melhores universidades da Itália e, depois de anos de "sangue, suor e estudo", conseguiu formar-se médico.

O próximo desafio era estar perto do irmão.

Não demorou muito a descobrir onde ele estava. Inneren Frieden, um hospital reconhecido no tratamento de distúrbios psicológicos. Mas como um médico recém-formado iria conseguir um emprego em um hospital renomado? Não, não seria difícil para ele. Felizmente a família Vargas tinha seus contatos, e em uma semana, Lovino fora chamado para ocupar o lugar do clínico-geral "coincidentemente demitido por justa-causa naquela mesma semana". Ao terminar de ler a carta mandada pelo hospital, esmagou o papel em suas mãos e deu um sorriso triunfante.

- Agora é só uma questão de tempo, Felici.

Nome de usuário: Angel-Makkura
Personagem desejado: Holanda
Doença: Síndrome de Alice no País das Maravilhas (SAPM)

Escreva um parágrafo curto com ele:

Estava tudo bem. Era uma festa, estava com uns amigos bebendo, tudo normal... Mas aquela cadeira não estava grande demais? Ou era ele quem tinha encolhido? E essa pessoa falando com ele... Ou seria um animal? De repente, não via mais a festa. Estava preso naquele mundo de novo. Via como todas aquelas figuras monstruosas vinham em sua direção, querendo atacá-lo, querendo matá-lo. Pode ouvir uma risada. Era aquela voz de novo. Era culpa daquela voz, ela quem o tinha trazido ali não era? Rapidamente, pegou um machado e avançou por aquela multidão, acertando todos que podia, quanto mais dano causasse melhor. Tinha que sair daquele lugar, não importava como e nem por cima de quem. E aquela voz continuava rindo...

- PAAAAAAARA! - Gritou sua irmã mais nova, desesperada.

Piscou os olhos algumas vezes... Então, ainda estavam na festa? Olhou ao redor. Tudo destruído, pessoas machucados, todos olhando pra ele. Olhou para sua mão. Estava segurando uma cadeira, com as pernas amassadas, como se tivessem atingido alguma coisa. Ou alguém. E sua irmã chorando, aqueles olhos denunciando quem tinha feito aquilo tudo.


Agora estava sendo praticamente arrastado para aquele hospital. Como se fosse um louco. E aparentemente era isso o que era, certo? Por que ninguém mais parecia entender que existia aquele outro mundo. Olhou para trás. Viu sua família virar as costas e ir embora. Sua irmã lhe lançou um ultimo olhar e seguiu. Foi aí que Lars soube que estava sozinho.

((off: ele não tem nome ainda >: Mas eu gosto de Lars ~ <3))

Nome: Mayumi
Personagem desejado: Dinamarca
Profissão: Enfermeiro
Descrição:

Bom isso vai ser engraçado. Pensou Denmark, apos sair de um relacionamento conturbado de três anos, no qual muitas vezes ficou sem suas coisas e no final acabou sem o apartamento, e agora está morando em seu carro com sua gatinha chamada Fichi. Sua ultima chance e conseguir um emprego que forneça moradia, não importava o lugar, até porque seus últimos centavos foram gastos na compra da comida da pequenina Fichi. Passou a mão na cabeça, precisava fazer alguma coisa e rápido! Olhou para o anuncio do jornal que havia circulado, havia uma vaga de enfermeiro em uma clinica psiquiátrica, não tinha experiência em clinica psiquiátrica, ma tinha que arriscar!Se não... Bom não queria pensar nisso agora! Estava ficando agitado, pegou seus óculos escuros e ajeitou o retrovisor do carro para ver se estava tudo bem com seu cabelo, deu um sorriso para si mesmo e então abril a porta do carro. Era hora de mudar essa situação!

Nome de usuário: xxxsayu
Personagem desejado: Áustria
Ocupação: Terapeuta ocupacional

O austríaco adentrou a sala destinada à terapia, examinando o estado dos pacientes que se encontravam presentes para a sessão daquele dia, pois, caso notasse alguma alteração de comportamento, já entraria em contato com o médico responsável por aquele turno, para evitar um futuro surto; se certificando de que o ambiente estava “normal”, começou a retirar dos armários, os materiais de artesanato e pintura, enquanto que, com um longo suspiro, tentava se controlar, para não parecer rude, diante de alguns dos indivíduos, que costumavam demonstrar seu “afeto”, em excesso, o abraçando, segurando sua mão, devido ao nível de demência em que se encontravam.

- Comportem-se e voltem para seus lugares, pois já irei passar a atividade – Disse de modo firme, mas sem perder o tom de tranqüilidade na voz.

Por um instante, após ver-se livre daqueles que até então o rodeavam, se perguntou por que escolhera tal profissão – pergunta que costumava fazer em todos os dias de trabalho.– , mas ao retirar do armário uma tela, na qual a pintura ainda estava em desenvolvimento, se relembrou do porquê de estar ali; Roderich considerava interessante o modo que os pacientes psiquiátricos criavam a sua arte, uma arte tão livre e curiosa. Observando a tela, pensava qual era o significado daquelas figuras, daqueles desenhos abstratos, para aquelas mentes tão transtornadas. Curvando os lábios num sorriso, o austríaco caminhou até o dono da pintura, que já aguardava sentado, diante de um cavalete.

- Belo desenho... – Falou, pousando a tela sobre o cavalete. – Tem mais planos para quando terminar este?

Nome de usuário: darkcrystal
personagem desejado: Wang Yao (China)
Ocupação: Enfermeiro
Escreva um parágrafo curto com ele/a:
O chinês olhara mais uma vez para sua casa. Antes de fechá-la, certificou-se de que não havia esquecido algo. Trancara a porta e começara a andar rapidamente ao seu trabalho - um hospital a duas quadras dali. Yao tinha o costume de chegar mais cedo, mesmo morando tão perto, acreditando sempre na frase "Deus ajuda quem cedo madruga". Como era sempre o primeiro a chegar, acendia todas as luzes do hospital, procurando sempre não esquecer de nada, fazia tudo com perfeição - as vezes tão perfeito que chegava a meter medo.
Tinha certo carinho por todos os pacientes dali, apesar de ser somente um dos enfermeiros, era bem querido. Ele acordava todos com um "Bom dia aru!" e com o café da manhã mais saboroso que um hospital poderia dar. Gostava um pouco de todos por serem um pouco "especiais", assim como ele - pois, certamente, Yao tinha seus problemas. Queria ser perfeito, e, por não conseguir(em sua cabeça, ao menos) se mutilava e escondia isso de todos com aquele belo sorriso de todas as manhãs.
Terminando de servir todos os pacientes, Yao arrumava suas coisas em sua pequena área de trabalho e ia fazer um chá, servindo àqueles que chegassem. Era uma boa e perigosa rotina.

Nome de usuário: Wolfbiyo
Personagem desejado: Wang Yao (China)
Doenças: Transtorno Obsessivo-Compulsivo e Síndrome de Capgras (em que o indivíduo tem a ilusão de que entes queridos, objetos próximos ou até ele próprio foram substituídos por réplicas)

Escreva um parágrafo curto com ele/a:

O chinês passeava, ou antes, marchava pelo quarto num passo nervoso. Estivera assim há horas, mas ficaria o quanto fosse necessário, porque caminhar era, para ele, a melhor forma de concentração. Tinha de se lembrar, tinha! Mas o que é que estava faltando, por Shen Long?! Já tinha checado as janelas, a porta, debaixo da cama... as gavetas; já havia arrumado-as devidamente, sim. Mas alguma coisa ainda faltava, e essa sensação agonizante continuava a espetá-lo no fundo da mente, com uma persistência quase cruel. Com um suspiro, largou-se sobre a cama. E então se levantou de novo. É, não tinha jeito. Até que se lembrasse do que havia esquecido, teria que se contentar em checar a janela.

Nome de usuário: Makaylla012

Personagem desejado: Wang Yao ( China )

Ocupação: Psicoterapeuta

Escreva um parágrafo curto com ele/a:

Assim que a porta de sua sala foi fechada devidamente, o chinês recostou-se na cadeira acolchoada e massageou as têmporas, soltando um suspiro pesado. Estava ali – sem dormir ou mesmo descansar – havia horas, apenas à base de café.

Não tinha do que reclamar, isso era verdade, mas aquela rotina estava se tornando cansativa. Riu com tal pensamento; sabia que seria bem pior se estivesse acontecendo alguns anos antes, na época em que ele não sabia ter tanta paciência com outras pessoas, principalmente as que ele não conhecia ou não gostava. Trabalhar ali o havia feito reconhecer que precisava melhorar isso se quisesse ajudar. A única coisa que o faria demonstrar a raiva seria, provavelmente, se o confundissem com uma mulher novamente... Mas isso não vinha ao caso.

Percebeu que mais pessoas foram internadas após um tempo e que teria um dia longo por conta disso, talvez. Mas estava ali para ajudar, oras. Sua rotina se tornaria mais corrida, pensou, sabia das consequências e arcaria com elas sem problemas. Era por uma boa causa, afinal.

Terminou de beber seu café e olhou para o relógio na parede, ao lado da porta: sete e meia. Colocou a xícara sobre a mesa, ao lado da pilha de pastas e documentos. Levantou-se com um sorriso no rosto, sua determinação poderia ser notada de longe. Mais um dia havia chegado, o que já era motivo mais que suficiente para agradecer.

Nome de usuário: Hunterchan
Personagem desejado: Cuba (Carlos Machado Fidel - foi o nome que mais encontrei online.)
Ocupação: Neurologista
Escreva um parágrafo curto com ele/a:

- Certo, querida, gracias... Bom dia pra você também.

Desligou o celular e guardou-o no bolso, suspirando. Sentia falta dela, mas... Sabia que sentiria quando anos atrás havia aceitado o convide de emprego para aquele hospital tão longe de casa, não mesmo?
Soprou forte a fumaça do charuto, teria que apagá-lo cedo ou tarde, pra voltar para sua sala. Mas ficar ali na varanda fumando parecia uma idéia muito melhor... O cubano ajeitou o jaleco branco, e guardou “o cubano” pra continuar depois, afinal, aqueles charutos não eram baratos, certo?
Havia sido convidado a trabalhar ali havia alguns anos, bastante, pelas contas dele. E pelo que parecia, aquela época do ano seria mais movimentada, com tantos pacientes novos chegando, e vários enfermeiros saindo... Ao menos estavam contratando outros.

Mas Carlos sentia que iria acabar tendo que trabalhar dobrado, menos tempo pra falar com a família e mais para ser babá. Não que não gostasse dos novatos, tinha na verdade uma afinidade por eles... Gostava de passar experiências e dicas, já que se lembrava bem de como havia sido difícil deixar a mulher e o filho pra trás e vir trabalhar tão longe, e apostava que esses novatos haviam feito sacrifícios também, pra seguirem seus sonhos. Seja lá quais fossem.

Entrou na sala com passos fortes, se sentando na cadeira com um grunhido de cansaço, mas estalou o pescoço e logo se sentia como novo. Hora de atender! De ajudar, e mostrar pra esses quem era o melhor neurologista do mundo! Observou a lista de afazeres para o dia, e sorriu de canto, “o melhor médico do mundo”... É como ele iria ser conhecido. Logo.